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Tecnologia na administração de condomínios

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Tecnologia na administração de condomínios: Nós aplicamos?

À parte da onda tecnológica que parece acelerar o mundo, e faz 100 anos caberem em 20, o mercado da administração condominial avança com alguma morosidade quando comparado a outros segmentos de prestação de serviços.

Administradoras que ainda não fornecem ferramentas como a divulgação de informações básicas do condomínio na internet, dividem espaço com gigantes e seus pujantes investimentos em inovação e tecnologia.

Difícil estabelecer os mais preponderantes fatores que contribuem essa constatação ausência na aplicação de tecnologia na administração de condomínios, mas alguns indícios parecem sugerir suas origens.

Uma pesquisa realizada pelo Portal Sindiconet em novembro de 2015 com a participação de 4.457 pessoas em todo o Brasil, trouxe alguns dados que dizem muito do observado quando o assunto é inovação e tecnologia na administração condominial.

Dentre os dados coletados, a faixa etária dos síndicos predominantemente encontra-se entre pessoas acima dos 51 anos, somando mais de ¼ do total de ocupantes do cargo.

Pessoas nessa média de idade geralmente estão aposentadas ou em processo de aposentadoria e, por esse motivo, teriam maior disponibilidade para as exigências da função, além da confiança que pessoas de idade avançada inspiram pela sua experiência de vida e maturidade. Quando perguntados sobre suas profissões, 13% se declararam aposentados e 16% administradores, reapresentando o perfil predominante atualmente entre os síndicos.

Sob a luz desses dados, fica evidente que o perfil do síndico pode ter participação nesse evento, contudo não há que se negligenciar ainda a participação das administradoras.Sendo elas as detentoras do conhecimento geral do mercado e seus processos, delas se espera a detecção dos anseios do novo cliente e o desenvolvimento de novas ferramentas.

É perceptível que se trata de um mercado tradicional onde as maiores empresas do setor têm, em sua maioria 30, 40 ou mais anos de existência.
Longevidade essa também percebida em administradoras de menor porte, onde se observa ainda um clima pré internet, com síndicos que visitam suas instalações periodicamente para verificar algum procedimento ou apenas tomar um café e discutir os problemas e soluções de seu condomínio.

Se por um lado algumas aceleram na direção da inovação, outras que mantém atendimentos mais tradicionais, ainda têm sua reserva de mercado e sobrevivem, mesmo em um ambiente aparentemente hostil a médio prazo.

Outra constatação é a aparente demanda não atendida de condomínios de pequeno porte, de classe média e poucas unidades, que penam para encontrar uma administradora que lhes atenda.
Se pensarmos em um condomínio de 10 unidades residenciais e os preços mínimos praticados no mercado, fica evidente a dificuldade de entregar a sua administração para uma administradora que retorne serviços de alto nível.

Uma tradicional administradora de pequeno porte de São Paulo administra diversos condomínios de sua região, com diferentes portes. Quando observamos os honorários cobrados de um condomínio de 12 unidades e outro de 34, percebemos um valor mínimo aplicado que produz curiosas distorções.

Ambos têm uma vaga de garagem por unidade, não têm funcionários próprios e estão geograficamente muito próximos da administradora. Contudo, o primeiro paga R$ 703,00 em honorários mensais, enquanto o outro, com 34 unidades, tem seus honorários de administração fixados em R$ 1.131,00.

Sabendo que a arrecadação de um condomínio é constituída pela contribuição dos seus sócios, cada condômino daquele edifício de 12 unidades paga o equivalente a R$ 58,58 pela administração de seu condomínio, enquanto à cada unidade do condomínio de 34 unidades, recai o valor de R$ 33,26. Essa percepção se repete em outras empresas do mercado e é justificada pelas grandes e caras estruturas que possuem, inviabilizando aplicação de valores mais justos.

Tecnologia na administração de condomínios: Em quem podemos nos inspirar?

Buscando inspirações em outros mercados, empresas como a NU Bank e Netflix, com excelente avaliação pelos seus clientes, concentrados em boa parte nas gerações “Y” e “Z”, parecem mandar um recado importante para os setores mais conservadores.

Essas empresas onde a velocidade e pessoalidade estabelecem um novo parâmetro de atendimento, com personalização automática de seu menu para exibir suas séries prediletas ou a transparência de suas compras no cartão de crédito sendo informadas em tempo real pelo aplicativo, deixam claro que a velocidade e adaptação do produto ao cliente são a chave para produzir melhores experiências ao consumidor.

Essas tecnologias são conhecidas e podem servir de referência para o mercado da administração condominial adaptando essas ferramentas à seu serviço ou inspirando na criação de novas.

Tecnologia na administração de condomínios: Como será?

Conjecturas equacionadas, exercendo o direito universal ao uso da futurologia, o mercado da administração condominial parece estar caminhando para algum lugar entre a inovação tecnológica que se dará para o atendimento de uma nova geração de síndicos e condôminos 100% conectados que virão a ocupar esses cargos nos próximos 10 ou 20 anos e estruturas menores, enxutas, pessoais e personalizadas.


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