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Entenda a Diferença entre Portaria Virtual e Portaria Tradicional

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Portaria Virtual é um tema que ainda gera dúvida e insegurança para cada 5 de 6 pessoas que buscam sobre o tema.

Mas por que?

Uma das reclamações mais constantes entre proprietários, demais moradores em condomínios e alguns síndicos, é o valor da taxa condominial. Apesar da redução de valores ser uma demanda tão comum, esse é um problema de difícil solução.

A receita de um condomínio é composta pela contribuição obrigatória de seus sócios, sendo essa estabelecida com base na previsão de despesas, geralmente aprovada na primeira assembleia do ano.

Portaria Virtual: Despesas x Investimentos

Entenda a Diferença entre Portaria Virtual e Portaria Tradicional

Nas despesas, algo não passa desapercebido para boa parcela dos condomínios. A mão de obra leva a maior parte do arrecadado. Nada se compara. Um elevador problemático ou uma piscina que vaza no subsolo pode pesar no orçamento por alguns meses, mas os funcionários corresponderão, em um condomínio padrão, a até 70% das despesas ordinárias.

Diante desse cenário, cada vez mais condomínios buscam a redução no custo da operação e, sob a ventura da evolução tecnológica, nasce a portaria virtual, ou portaria remota, como preferir. Essa tecnologia consiste no controle de acesso remoto, onde, por meio de câmeras, interfones e comunicação via internet, uma central de operação faz a triagem de moradores, prestadores de serviço e visitantes, além de monitorar as áreas comuns.

Bom, os valores são realmente atrativos. Pode reduzir o custo de operação no controle de acesso em até 70%. Mas será que serve para o seu condomínio?

Portaria Virtual: O que é importante analisar para implementar?

A primeira coisa a analisar é se há necessidade real de troca. Condomínios com muitas unidades, e uma portaria única, tendem a ter esse custo mais pulverizado, afastando a relação custo-benefício para uma mudança tão impactante.
Não alimentemos a ilusão que um porteiro trará, na prática, maior segurança, mas é perceptível que a presença de um operador no local gera maior sensação de proteção entre os moradores.
Se o seu caso for um condomínio padrão, com apenas uma portaria e menos de 40 unidades, vale analisar e pesquisar.

Ponto importante para essa análise é o perfil dos moradores. Tratando-se de um condomínio com muitos idosos, o tema requer cautela. Boa parte desses sistemas contam com o auxílio do cadastro biométrico, o que pode gerar dificuldades com idosos pelo possível desgaste das digitais, além do choque tecnológico que encontra maior resistência nesse público.

Portaria Virtual: Funciona para qualquer condomínio?

Em condomínios maiores, com muitas unidades, devido ao próprio fluxo, o bom funcionamento do sistema tende a ser prejudicado e o investimento em infraestrutura torna-se mais pesado para o risco de uma adaptação má-sucedida.

Converse com os moradores e proprietários, entenda o que é mais importante para eles. O sistema tem seus bônus e ônus e impactará a todos. Caso seu condomínio tenha o perfil ideal, pesquise o mercado, busque referências das empresas com seus clientes e leve o assunto à assembleia.

NÃO ESQUEÇA SUA CONVENÇÃO CONDOMINIAL:

Se a convenção de seu condomínio informar que o local conta com portaria 24 horas, deve-se deliberar a alteração de sistema com 2/3 de aprovação do total de unidades. Caso não haja isso expresso, usualmente o tema é aprovado sob maioria simples (50% dos presentes na assembleia + 1).Há advogados que entendem se tratar de uma “obra útil”, devendo ser aprovada pela maioria do todo. Ou seja, 50% de todos os condôminos + 1.

Seja qual for seu caso, consulte seus condôminos, pesquise e analise. A decisão deve ser tomada com clareza para que não reste dúvidas sobre os riscos e as compensações que a inovação poderá trazer.


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